ABC
do atendimento ao
trauma:
prioridade
é
via
aérea
pérvia e protegida.
No
entanto,
em
muitos
casos
como
no
trauma
maxilo-facial
extenso,
onde
a
anatomia
está distorcida,
a intubação traqueal
nem
sempre
é
possível,
sendo nestes
casos,
a
via
aérea
cirúrgica a
melhor
opção.
O
trauma
da
laringe
não
é de
fácil
diagnóstico,
mas
deve
ser
considerado
quando
o
paciente
apresentar:
rouquidão,
estridor
laríngeo,
enfisema
subcutâneo,
dispnéia,
disfagia,
dor
e
edema
na
região
cervical
anterior
com
ou
sem
deformidade
na
cartilagem
tireóide
ou
cricóide.
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Todos
os
pacientes
de
trauma
são
considerados de
alto
risco
para
aspiração
de
conteúdo
gástrico.
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Trauma
de
coluna
cervical:
Os
pacientes
de
trauma
devem
ser
tratados
como
portadores
de
lesão
na
coluna
cervical
até
que
os
exames
de diagnóstico por imagem
descartem essa possibilidade.
Aula - arquivo .pdf
Trauma de coluna
cervical e hipertensão intracraniana
imobilização
para transporte
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Alinhamento
e estabilização manual da coluna cervical
durante a intubação traqueal, a coluna cervical deverá ser
estabilizada por um auxiliar,
evitando-se qualquer movimento durante as
manobras de laringoscopia.
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intubação
traqueal com laringoscopia direta
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Atendimento pré-hospitalar na
cidade de São Paulo
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