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Tumores

Os tumores de pescoço e das vias aéreas distorcem a anatomia, diminuindo o espaço para a instrumentação e

limitando a mobilidade.

As lesões supraglóticas geralmente causam estridor inspiratório, enquanto que as subglóticas e intratorácicas, produzem estridor expiratório.

O estridor nas duas fases da respiração ocorre em lesões na laringe.

As lesões tumorais freqüentemente apresentam sangramento quando manipuladas, complicando ainda mais o acesso às vias aéreas.

Caso clínico: NEOPLASIA DE BASE DE LÍNGUA

 

Infecção

Processos infecciosos como: epiglotite, laringite, abscessos, bronquite, pneumonia, dificultam o manuseio da via aérea. Abscessos retrofaringeais ou submandibulares alteram a anatomia, dificultando o reconhecimento das estruturas e diminuindo o espaço para a instrumentação.

Os exames de imagem são úteis ao definir a extensão do abscesso.

A epiglotite apresenta como sintomas: estridor inspiratório, dificuldade de deglutição e obstrução respiratória.

A laringite, bronquite e pneumonia levam a uma via aérea mais reativa e, portanto, mais susceptível a laringo e broncoespasmo.

 

Corpo estranho

A maior complicação de um corpo estranho em vias aéreas é a obstrução respiratória.

As manobras instrumentais para sua retirada podem posicioná-lo ainda mais profundamente na árvore brônquica.

Muitas vezes a ventilação manual com pressão positiva piora o quadro de obstrução, podendo evoluir com pneumotórax pelo efeito valvular do corpo estranho, que permite a entrada do ar, mas impede a expiração.

Exames radiográficos muitas vezes auxiliam ao determinar a precisa localização deste objeto.

 

Indivíduos com história pregressa de cirurgia ou radioterapia em região de cabeça e pescoço, ou mesmo presença de rouquidão, estridor laríngeo ou cicatriz de traqueostomia, necessitam de exame cuidadoso de via aérea, assim como aqueles portadores de apnéia do sono.             

 

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