3)
Inserir
às cegas, até que a marca de referência
esteja alinhada com os dentes incisivos.
Caso haja resistência à progressão, mudar a técnica.
Insuflar o balonete proximal (orofaríngeo) com 40 a
85ml para o tamanho 37F e 40 a 100ml no 41F, selando
as cavidades oral e nasal.
A seguir, o balonete distal é insuflado com 5 a 12ml
para o tubo esôfago-traqueal 37F e 5 a 15 ml, para o 41F.
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4)
Testar a ventilação no lúmen azul, mais longo (cuja
extremidade distal termina em fundo cego).
Se a
ausculta pulmonar for positiva, é sinal que o tubo
esôfago-traqueal ganhou posição esofágica, o que ocorre em 94
a 99% das vezes.
Se os sons pulmonares não forem audíveis,
provavelmente o tubo esôfago-traqueal ganhou posição traqueal.
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5)
Se ventilando pelo lúmen azul, a ausculta de sons
pulmonares for negativa e apresentar distensão
gástrica, o tubo esôfago-traqueal ganhou posição traqueal.
Neste caso, conectar o sistema de ventilação ao lúmen
transparente, mais curto, e manter a ventilação como
um tubo traqueal convencional.
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